top of page

Comunicação é o insumo básico nas ações estratégicas organizacionais em tempos de inteligência artificial

31 de dez de 2024

2 min de leitura

1

4

0

Vivemos tempos de relações efêmeras com grande volume de produção de conteúdo em todos os formatos e mediações possíveis.

Agora, ainda temos que conviver com máquinas e seus algoritmos nos espionando e gerando conteúdo e mais volume do que até se poderia chamar de pseudocomunicação.

Por que parece que se está comunicando, mas, na verdade, não está? ou, pelo menos, não nos moldes interacionais esperados entre seres pensantes.

Se nossa rotina é rastreada, é possível que em algum momento, nos deparemos com mensagens a nós dirigidas como se tivessem intimidade ou compreendessem nosso comportamento, especialmente, no que se refere ao consumo ou a gostos, costumes e outros que tais.

Entretanto, se as organizações quiserem de fato se comunicar com seus públicos, terão que fazer muito mais do que juntar bancos de dados em caixinhas e colecionar leads para devolver anúncios publicitários customizados.

Na verdade, vivemos tempos de grandes desafios para a comunicação organizacional...

Claro que essa nova tecnologia baseada em inteligência artificial pode ajudar muito se aplicada com estratégias bem engendradas.

Nesse campo, o profissional experiente de comunicação e marketing pode ser uma peça chave desse complexo jogo estratégico.

Não se pode deixar que só maquinas estejam mediando as relações com nossos clientes ou como já foi propalado, os tais prossumidores.

Se nossas ações estratégicas estão cada vez mais dependentes de customização, pesquisas qualitativas bem conduzidas, passam a ser, juntamente com as novas ferramentas tecnológicas material fundamental. Entretanto, não é só vasculhar comportamentos ou tentar adivinhar o próximo passo do cliente, mas, fundamentalmente, atender o que se promete nos pontos de contatos comunicacionais. Mas, isso, está muito longe de acontecer. Pelo menos não nessa etapa inicial em que todos estão deslumbrados com as novas tecnologias, atribuindo a elas, papel que deve ser das pessoas.

Essa próxima década será de geração de grandes oportunidades para quem se dedicar aos estudos de comportamento e nas mudanças que estão ocorrendo entre as pessoas; menos por ação das máquinas, e, mais, por características intrínsecas da natureza humana.




31 de dez de 2024

2 min de leitura

1

4

0

Comentários

Share Your ThoughtsBe the first to write a comment.
bottom of page